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Mi Atelier Handmade | as origens

Nós três, Cristine, Denise e Daniela, crescemos rodeadas por manualidades. Mãe artesã e criativa de primeira, pai carpinteiro de final de semana, avó costureira, avô técnico de televisão (arrumar as placas das televisões é um trabalho bastante minucioso e manual), tios e tias, primos e primas que gostam de inventar moda... Inspirações por todos os lados que nos influenciam até hoje.


Quando éramos pequenas, aprendemos ponto-cruz, fazíamos bijuterias com materiais comprados nas tão aguardadas idas à 25 de março (rua de comércio popular na cidade de São Paulo) e recebíamos muito apoio por parte da nossa família para continuarmos exercendo as artes manuais.


Trajetória nas artes manuais


Nem sempre as três estavam juntas aprendendo e fazendo coisas com as mãos, mas os caminhos seguiam sempre lado a lado, cada uma no seu ritmo.


Cristine | depois de conhecer o lado estressante da vida adulta ao conciliar o trabalho com os estudos, voltou-se para a costura como uma maneira de deixar um pouco o mundo dos livros e fazer algo com as mãos. Quando fez um intercâmbio no Japão, em 2013, decidiu encarar o trauma do tricô e embarcou de cabeça na arte das duas agulhas. De vez em quando, dá uma passada por outros crafts, como bordado, crochê, punch needle e o que mais aparecer pela frente.


Denise | andou um pouco afastada das manualidades depois da infância. Flertou com o bordado em algumas oficinas com o incentivo da oneechan (irmã mais velha), mas voltou de vez para esse mundo das artes manuais com a (re)descoberta do tricô. Teceu um cachecol quando era criança e depois de muitos anos pegou de volta nas agulhas e agora não quer saber de largar mais. Quem sofre com isso é a Dory (a doguinha), que precisa dividir o tempo com os novelos e as meadas de fios.


Daniela | a mais multicrafter das irmãs, aventura-se pelo crochê, nomes e outras esculturas em tricotin (também conhecido como i-cord ou rabo de gato), cachecóis de tricô de tear e, mais recentemente, após o início da pandemia, jogou-se de cabeça no bordado livre, inclusive com técnicas como aquarela para acrescentar ainda mais ao bordado que já é lindo por si só.



De hobby a negócio

Como essa ligação com as artes manuais chegou ao ponto de criarem um ateliê? Essa história continua nos próximos posts... :)


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